Todos pela Natureza!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

O Urso d'água mede 1 mm, é o animal mais resistente do mundo


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O pequeno gigante


As baratas sobrevivem a uma explosão nuclear, e são vistas como exemplo de resistência. Mas existe outra criatura que é invencível – chama-se Tardigrade – mais conhecido como "Urso da Água".

Curiosamente este animal com apenas 1 mm lembra realmente um urso em miniatura, e simultaneamente, é um dos animais mais fascinantes do mundo, sendo capaz de viver em condições muito extremas. O pequeno animal segmentado existe em diferentes formas – existem mais de 900 espécies – e pode ser encontrado por todo o mundo, desde os picos das montanhas ao fundo dos oceanos.


A sua resistência aguenta ferveduras, congelamentos, secagens, exposições a radiação. Ele é tão resistente que continuará vivo, mesmo que passe por isto tudo, durante 200 anos. São invertebrados, e aguentam temperaturas negativas baixíssimas, ou muito altas, e suportam a exposição à altas radiações, nem comparáveis ao que tolerariam os seres humanos ou outros animais.

Este ser que capaz de viver durante 10 anos sem água, pode sobreviver no espaço. Pode ser pequeno aos nossos olhos, mas é gigante em resistência.

Primeiro animal a sobreviver no espaço

Mike Shaw é especialista em Tardigrades. Ele conta, (em inglês), a história dos Tardigrades, mais conhecidos por "Water Bears", criaturas que podem sobreviver a condições extremas do espaço exterior no vácuo.

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Os Guarani em território brasileiro sofrem com a presença violenta de fazendeiros


Uma comunidade Guarani descreve as ameaças impostas pelos pistoleiros, contratados pelos fazendeiros que roubaram sua terra.



Para os índios Guarani, a terra é a origem da vida. No entanto, seu território tem sido devastado por violentas invasões lideradas por fazendeiros. Quase todas as terras dos índios já foram roubadas.

Crianças Guarani passam fome e muitos líderes já foram assassinados. Centenas de homens, mulheres e crianças Guarani cometeram suicídio.

O povo Guarani foi um dos primeiros a serem contatados após a chegada dos europeus na América do Sul, cerca de 500 anos atrás.

No Brasil, vivem atualmente cerca de 46 mil índios Guarani, em sete estados diferentes, tornando-os a etnia mais numerosa do país. Muitos outros índios Guarani vivem no Paraguai, Bolívia e Argentina.

O povo Guarani no Brasil está dividido em três grupos: Kaiowá, Ñandeva e M’byá, dos quais o maior é o Kaiowá, que significa ‘povo da floresta’.

Exploração de menores

Crianças Guarani trabalham nas plantações de cana-de-açúcar, que agora cobrem a maior parte das terras de seu povo no Mato Grosso do Sul.

O povo Guarani é profundamente espiritual. A maioria das comunidades possui um espaço para oração, e um líder religioso, cuja autoridade é baseada em prestígio, em vez de poder formal.
A ‘terra sem males’

O ideal da ‘terra sem males’ é presença constante na cultura dos índios Guarani, que buscam um lugar, anunciado por seus ancestrais, onde as pessoas vivam livres de dor e sofrimento.

Ao longo dos séculos, os Guarani percorreram vastas distâncias em busca da ‘terra sem males’.

Um cronista do século 16 registrou que os Guarani possuem o ‘constante desejo de buscar novas terras, nas quais eles imaginam que vão encontrar a imortalidade e a facilidade perpétua’.

Essa busca permanente é indicativa da característica única dos Guarani, ‘um traço distinto’ deles que tem sido frequentemente observado por aqueles que não fazem parte de sua cultura.

Atualmente, isso se manifesta de uma forma mais trágica: profundamente afetados pela perda de quase todas as suas terras no século passado, o povo Guarani sofre uma onda de suicídio inigualável na América do Sul.

Os problemas são especialmente graves no Mato Grosso do Sul, onde a etnia já chegou a ocupar uma área de florestas e planícies de cerca de 350.000 quilômetros quadrados.

Cacique assassinado 

‘Sua voz não foi silenciada’

Profundamente emocionada, a nora de Marcos Veron disse à pesquisadora da Survival, Fiona Watson, como ela viu a morte de seu sogro. No final, a viúva de Veron chega até a abraçar Fiona.

Pluspetrol suspende exploração na Amazônia após denuncia




Vazamento de informação leva Pluspetrol a cancelar exploração de gás natural na Amazônia protegida (?)

A gigante argentina Pluspetrol voltou atrás na decisão de expansão do projeto de exploração de gás natural na Amazónia peruana. A decisão deu-se após a denúncia mediática feito pelo The Guardian e pela Survival International.


A empresa já garantiu, em comunicado, que vai abandonar os planos de expansão no Parque Nacional do Manu, área protegida da Amazónia. A Sernanp, autoridade dos parques nacionais peruanos, também fez questão de anunciar que havia negado o pedido da Pluspetrol para trabalhar naquela área, alegando que a regra de proteção do Manu “proíbe expressamente a exploração de recursos naturais”.

Trata-se de um dos lugares de maior biodiversidade no planeta, lar para povos indígenas e patrimônio mundial da Unesco. A Pluspetrol, atualmente opera uma concessão de gás existente na região, conhecida como projeto Camisea, tentava manter em segredo os seus planos de expandir a atividade em território preservado, quando então houve a denúncia.


O projeto Camisea é um dos maiores em exploração de gás natural na Amazônia  estando restrito a uma área conhecida como Block 88 (zona da morte). Qualquer expansão do Camisea é proibida, mas no ano passado o Ministério da Energia peruano aprovou a exploração de gás dentro do Block 88.


Ficou confirmado que a Pluspetrol tinha encomendado um relatório à agência ambiental Quartz Services, justificando que os seus planos iriam “contribuir não só para a continuidade da atividade no Block 88, mas também para o desenvolvimento (?) do Manu National Park, área teoricamente protegida”.

A verdade é que uma expansão do Camisea colocaria em perigo não só as tribos que vivem perto do Block 88, como toda a flora e fauna locais. Os planos secretos da Pluspetrol chocaram o público desinformado.

Survival - O movimento pelos povos indígenas
SUCCESS: Gas giant backtracks on exploration in UNESCO World Heritage

Uncontacted tribes in Manu National Park are now safe from Pluspetrol's gas exploration, but the Nanti continue to be threatened by the expansion of Camisea.
Uncontacted tribes in Manu National Park are now safe from Pluspetrol's gas exploration, 
but the Nanti continue to be threatened by the expansion of Camisea.


Greenpeace - Ajude a criar um santuário internacional no polo Norte.



Ajude a proteger um dos ecossistemas mais importantes do mundo pelo bem das próximas gerações.
Olá Maurício


O Ártico, onde vivo, é um dos locais mais belos e inóspitos do mundo. Infelizmente,vem sendo ameaçado por algumas empresas gananciosas que querem lucrar explorando economicamente todo e qualquer recurso que existe neste frágil ecossistema.

Grandes petrolíferas, como a Shell e a Gazprom, querem perfurar meu lar em busca de petróleo do fundo do mar Ártico. Essa corrida insana ainda se agrava com o fato de que essas empresas não estão prontas para agir. A Shell, por exemplo, se deparou com uma série de contratempos, inclusive, uma de suas plataformas encalhou no Alaska.

Divulgue a campanha
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Você pode parar issoJunte-se a nós e pressione as empresas e países para interromperem suas atividades predatórias no Ártico e ajude a criar um santuário internacional no polo Norte. Mais de dois milhões e meio de pessoas já assinaram a petição.
Raposa do ÁrticoRaposa-do-Ártico
Símbolo da campanha polar do Greenpeace
Ajude o Greenpeace a proteger o planeta

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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

As Sete Idades da Luz Estelar (BBC-2012) legendado



Sinopse: Essa é a história épica das estrelas, e de como descobrir sua história transformou nossa compreensão sobre o universo. Certa vez, acreditamos que o sol e as estrelas eram deuses e gigantes. Agora sabemos que, de certo modo, nossos instintos estavam certos. Todas as estrelas têm suas próprias características, histórias e papel no cosmos. Mais do que isso, elas desempenharam uma parte vital ao nos criar. Há estrelas antigas - as gigantes vermelhas, capazes de devorar planetas em suas órbitas; mortes explosivas - supernovas - que criam os blocos de construção da vida; e buracos negros, as mais misteriosas construções estelares. E, é claro, estrelas em seu ápice, como o nosso sol.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Brasil das Aves - A Mata Atlântica revelada



Iconografia das Aves do Brasil – Mata Atlântica

  • Obra inclui mais de 400 fotografias e ilustrações de pássaros.
  • Segundo os autores, 60% das aves do bioma estão em extinção.

Este livro consiste numa introdução ao universo das aves da Mata Atlântica, dada a sua grande concentração de biodiversidade, mas a maior parte deste habitat foi destruído. Esta região tem uma das mais altas concentrações de aves endêmicas e, em todo o mundo, infelizmente não menos que 68% de todas as espécies de aves são consideradas raras.

Tomas Sigrist é um nome conhecido por qualquer um que já teve contato com a observação de aves. Naturalista, ilustrador e pesquisador, ele ajudou a formar inúmeros birders no país, com seus excelentes guias de campo. E agora alça voos mais altos, com livros de arte que qualquer apaixonado pela vida selvagem gostaria de ter.

O livro reúne mais 400 imagens inéditas de aves nativas da Mata Atlântica, em uma faixa que se estende desde o Piauí até o Rio Grande do Sul. As imagens incluem fotografias feitas por Lester Scalon, além das ilustrações do pintor Tomas Sigrist.

Como aproximadamente 60% das aves da Mata Atlântica estão ameaçadas de extinção, a ideia do livro “Iconografia das Aves do Brasil – Mata Atlântica” é, portanto, garantir o registro enquanto ainda é possível encontrar as espécies na natureza.

Além das imagens, o livro traz informações sobre as aves retratadas, tais como o comportamento e os hábitos dos animais. O conteúdo em texto inclui ainda informações gerais sobre a fauna e a flora típicas da Mata Atlântica.

As fotos contidas no livro são de um profissional que conhece profundamente os meandros, veredas e segredos de nossas terras. Lester Scalon, mineiro de Sacramento, percorre desde garoto as matas brasileiras. E vem, ano a ano, aprimorando sua técnica e produzindo obras consistentes que revelam fauna e flora de ambientes como a Serra da Canastra, o sertão, o Pantanal. Neste volume, as aves da Mata Atlântica são exibidas em uma profusão de cores e climas, mostrando detalhes de comportamento e habitat, levando o leitor a uma viagem visual. As fotos abaixo, todas de Lester Scalon, fazem parte da obra.


Fotos por Lester Scalon:

tucano-de-bico-verde


Araçari-banana


Tangará.


Saíra-sete-cores.


Gavião-real (ou harpia).


Saíra-douradinha. 


Ariramba-de-cauda-ruiva.


Surucuá-variado.


Cardeal                                                Bicudo


O ilustrador especializado em desenhar aves com um realismo digno dos melhores naturalistas, é uma daquelas raras ocasiões na qual o talento humano e o esplendor natureza se juntam para gerar uma obra bela, delicada e sensível.



Ilustração de um jaó-do-litoral (Foto: Tomas Sigrist/Divulgação)

Ilustrações - Tomas Sigrist



Nos vídeos abaixo, Sigrist fala da origem, e demonstra sua técnica



Às Estrelas


The Most Astounding Fact
O Fato Mais Importante (Legendado)

PET



Medicamentos - Descarte Consciente


Google Street View - Dados cartográficos

A gigante de couro pode atingir dois metros de comprimento e pesar até 750 kg.